22 de maio de 2015

Equilíbrio Vital

Hoje eu vou lhe fazer um convite.


Eu acredito que a vida pode ser bem mais natural, fluida e pacífica do que a realidade que
costumamos presenciar nas cidades grandes, que você, como eu, pode ter uma vida mais
equilibrada mesmo vivendo em um grande centro urbano, e por isso vou compartilhar alguns
conhecimentos que obtive através de minhas buscas e que me fizeram ser uma pessoa mais
feliz e tranquila em um ambiente completamente cosmopolita.


Eu acredito que alguns métodos que eu descobri podem fazer você mais feliz também.


Por isso lhe faço o convite para um evento online que você vai poder acompanhar de casa…
O Congresso Nacional de Vida Plena - CONAEVI.


Antes, gostaria de contar um pouquinho sobre a minha história, como eu cheguei até
as plantas e por que elas são tão importantes para mim - e acredito que possam ser para
você e para a humanidade.


Eu sou nascida e criada em São Paulo, na capital. Me formei na área de saúde, mas, inquieta
com a profissão e em busca de arte na vida, fui estudar e trabalhar com fotografia. Após alguns
anos eu juntei à fotografia um trabalho autoral de esculturas em gesso... E confesso: eu tinha
uma renda muito bacana com isso.


Financeiramente resolvida, com um trabalho artístico super contemporâneo e com tudo dando
muito certo nos padrões que a sociedade nos apresenta como *sucesso*, a realidade é que eu
estava entrando em depressão. E depressão não é firula; pelo contrário, é uma situação grave
pela qual passam pessoas que estão desconectadas com a sua essência, com a sua verdade
interior.


A realidade às vezes é áspera. A melhor parte disso é que sempre podemos encontrar saída...


É nisso que eu vou chegar agora.


Eu não sei se você já passou por isso ou por situação semelhante. Eu não tinha mais vontade
de acordar, de levantar da cama, nem de fazer as coisas que eu mais gosto. A vida estava
cinza.


Era assim que eu me sentia antes de ‘dar a volta por cima’ e fazer a transformação que me levou a criar a Peperômia.


Tudo mudou nesse caminho que eu trilhei… E eu compartilho com você essa jornada através de uma palestra no CONAEVI, que é gratuita. Além disso, há uma ótima prática para você também transformar sua vida. Para ter acesso gratuito, inscreva-se aqui.




Ao fazer sua inscrição, você não terá somente acesso à minha palestra, mas também a outras 33 palestras de especialistas de diversas áreas que podem lhe auxiliar a sair do estado de um estado de depressão e ansiedade para atingir seu Equilíbrio Vital.


São seis dias de palestras gratuitas que acontecerão de 26 a 31 de maio, com um total de 34 palestrantes, com vagas limitadas… Então garanta já a sua! :)




Meu desejo é que seu dia a dia seja cada vez mais repleto de vitalidade e equilíbrio.


Um abraço de Luz,


Leticia Momesso

11 de maio de 2015

Pacha Mama

Mama todo mundo sabe o que é. Ainda não encontrei uma língua em que a palavra Mãe não começasse com M.


Pacha Mama é uma deidade inca. A palavra Pacha refere-se a algo transcendente, o universo e o tempo-espaço em que ele se manifesta.


Pacha Mama é esse Ser transcendente, Mãe de toda a vida. É também muitas vezes ligada à terra, pois a terra transforma, se modifica com o tempo e também nos nutre.


No mito inca, é casada com Inti, o deus Sol, o que faz todo sentido quando pensamos que a vida na terra brota e cresce por causa do Sol. Terra e Sol se complementam.


Ela surge na primavera e vai envelhecendo, percorrendo as estações do ano - que também são suas - até renascer novamente na próxima primavera. Uma ilustração de que tudo na vida é cíclico.


A Mãe Divina aparece em várias culturas ao longo da história, mesmo que não tenham tido contato anterior algum entre elas. São a Maria, Demeter, Kali, Parvati, Durga, MahaKala, Ísis, PachaMama, entre outros nomes.


Acredito que seja uma parte muito importante da psiquê humana, pois está ligada à segurança interna, ao acolhimento, à nutrição. Essenciais e básicas para que tenhamos uma vida minimamente significativa.


Aqui abaixo eu mostro um pouco da minha intimidade. Um cantinho no meu quarto que me leva a lembrar que eu sou maior que eu mesma, pois faço parte de algo maior que está em tudo.




Sim, a Mãe está presente, para que eu alimente sempre o acolhimento que há em mim mesma.


E tem uma jibóia, a planta… A jibóia é reconhecida, através de diversos estudos científicos, por ser umas das plantas com grande potencial de despoluição de ambientes internos.


Ela se desenvolve bem à meia sombra, o que torna possível sua presença no quarto, no escritório, nos ambientes onde você passa muitas horas do dia. Desde que seja bem iluminado.


Eu desejo cada vez mais plantas por perto de você.


Porque isso nos faz felizes.


Um abraço,


Leticia

17 de abril de 2015

Como Acessar sua Felicidade com seu Jardim Planetinha

Ter um jardim faz bem, todos sabem disso. Prestar atenção a um jardim é como se reconectar com a sua essência, a sua natureza, aquela parte de nós, muitas vezes esquecida, onde tudo está acertado, equilibrado, fluindo…


Muitos estudos comprovam que pessoas que interagem regularmente com plantas são mais saudáveis, física e emocionalmente.

E a boa notícia que eu lhe trago é que você não precisa ter um grande jardim em casa para usufruir desse benefício precioso.

Sabe como isso é possível?

Vou lhe explicar uma das formas hoje. Através dela você poderá baixar seus níveis de ansiedade, mau-humor e estresse, e elevar seu estado de espírito a uma plataforma onde está sua natural e merecida tranquilidade, sua segurança interna, em apenas poucos minutos.

Para isso basta que você tenha um jardim, pequeno como um Jardim em Conserva, e uma vontade sincera de praticar algo simples, com um passo a passo que eu vou lhe passar agora.

Mas para chegar ao ponto mais importante da explicação dessa forma de usar o Jardim da Peperômia para alcançar a paz interna, eu primeiro vou lhe apresentar uma das principais ferramentas que vamos usar:

A visualização.

A ciência descobriu que nosso cérebro na verdade não diferencia as vivências ‘reais’ das fantasias que criamos. É sério!

Se você está achando que isso é balela, eu lhe entendo. Eu também não acreditei quando vi isso pela primeira vez. Mas eu vou lhe propor desafiar a ciência com uma prática, você topa? Você primeiro lê as instruções e depois faz a prática, de olhos fechados… Combinado?

É simples assim:

Você fecha os olhos.
Na sua tela mental, ou seja, na sua imaginação, visualiza bem na sua frente a mesa da sua cozinha. Sobre ela você encontra um limão e uma faca.
Na sua imaginação, então, você pega o limão com uma mão… Com a outra mão você pega a faca.
Traga o maior número de detalhes possível à sua mente, a textura, o formato, o peso que você sente em cada mão.
Então corte o limão e finalmente leve-o à sua boca.

Por favor, feche os olhos por uns minutinhos e faça essa pequena visualização antes de continuar lendo.




[Eu estou aguardando você fazer a experiência]




Você sentiu algo?

Mais de 80% das pessoas que fazem essa visualização começam a salivar. Mesmo sabendo que não há limão nenhum de verdade na boca.

Há uma outra experiência, um estudo científico, que mensurou o poder da mente sobre o corpo físico:

Durante o período de um mês, os participantes foram solicitados a fazer sempre o mesmo movimento em um dos dedos por 15 minutos, todos os dias. Ao final do mês, o resultado foi um ganho médio de 53% na força muscular desse grupo de pessoas. E um segundo grupo de participantes foi solicitado a visualizar o movimento do dedo, sem que houvesse um movimento físico real. O resultado desse segundo grupo foi um aumento de 35% na força muscular.

Você prestou atenção nesse resultado? É incrível! As pessoas do segundo grupo não fizeram nenhum exercício físico real com o dedo, e mesmo assim tiveram um aumento significativo na força muscular… Você percebe a importância disso?

“ O mundo que existe em nossa mente também existe em nosso mundo físico” - Lisa Nichols

Quando temos uma imaginação vívida, nosso cérebro envia às células do corpo os mesmos sinais que enviaria no caso de uma vivência real. Nós podemos ter uma aceleração dos batimentos cardíacos e os músculos todos tensos, prontos para fuga, só por imaginarmos com detalhes uma situação ameaçadora.

Da mesma forma, em se tratando de experiências boas, podemos virar o jogo e todo esse mecanismo pode ser usado a nosso favor, quando e onde estivermos.

O problema é que muitas vezes, e para muita gente, é difícil simplesmente virar a chave e, de uma hora para outra, acessar uma realidade diferente.

Por isso sugerimos um exercício em que você interage com um de nossos jardins, um ser vivo, cheio de energia, que está na sua frente, lhe auxiliando a manter o foco e ajudando sendo um guia na jornada.

Quando você tem um Jardim Planetinha da Peperômia, principalmente se for um dos grandes, você tem à sua frente uma paisagem construida de acordo com as proporções e o equilíbrio ordenadores da Natureza. Aqui na Peperômia essas proporções são estudadas a fundo para que sejam assim reproduzidas nos pequenos jardins que você leva para casa.

Então, para colher os benefícios de bem estar utilizando o Jardim Planetinha juntamente com o seu poder de visualização, você se posiciona de frente para o seu jardim e leva sua imaginação para dentro dele, sentindo-se parte dele, como se estivesse realmente na mata.

Busque dedicar-se ao maior número de detalhes, como você deve ter feito na experiência do limão. Quando você faz isso com dedicação e entrega, pode realmente sentir toda a mata lhe abraçando, e a ordenação da Natureza estará lhe penetrando por cada célula do seu corpo.

As chances são de que, após alguns minutos de imersão nesse ambiente, você retorne com muito mais equilíbrio e a sua energia renovada. Estudos recentes da neurociência comprovam que o cérebro responde fisicamente a essa visualização se você praticar por cerca de oito minutos por dia.

Somente oito minutos por dia já podem criar novas conexões neuronais duradouras em seu sistema nervoso, alterando a forma como você se relaciona com seu entorno, beneficiando-se da tranquilidade e equilíbrio que as plantas nos proporcionam.

Você tem assim um amuleto incrível de renovação energética a seu dispor quando tem um Jardim em Conserva da Peperômia em mãos.

Isso é muito valioso. Preste atenção ao que disse  o professor Frances Kuo, da Universidade de Illinois:

"Em nossos estudos, pessoas com menos acesso à natureza mostram a atenção relativamente deficiente, função cognitiva baixa, a má gestão das questões relacionada a acontecimentos diários e baixo controle do impulso".

Você percebe como a maleabilidade da mente pode ser benéfica para você, se você usar seu poder de visualização juntamente com um Jardim da Peperômia? A transformação que lhe espera é incrível!

Além disso, existem também outras formas de se reconectar com a Natureza através de um Jardim Planetinha. Há formas, por exemplo, de se conectar diretamente à energia das plantas e fazer uma troca energética que tem como resultado o aumento da saude das duas partes envolvidas: você e a planta.

Você pode acessar aqui para saber como participar do curso de Jardins Planetinhas da Peperômia.

E também pode nos acompanhar que em breve haverá mais informações a respeito das coisas importantes da vida que quase ninguém lhe conta :)

Enquanto isso, eu lhe convido a usar diariamente o poder de renovação emocional que o Jardim em Conserva da Peperômia lhe traz.


Um abraço de Luz,

Leticia Momesso

OBS: Conte-me o que você achou desse conteúdo de hoje :)
Você pode enviar um email - peperomiaurbana@gmail.com - e eu prometo que ele será lido e, se possível, respondido.
É muito bom receber a quantidade de email que recebo com os depoimentos, as dúvidas e sugestões, porque é desta forma que você me ajuda a construir conteúdos que sejam realmente relevantes para você e que possam gerar boas transformações na sua vida.

OBS2: Se você quer receber mais conteúdos sobre a Peperômia, inscreva-se: www.peperomiaurbana.com.br

14 de abril de 2015

Você Mata suas Plantas?

Quantas vezes você já trouxe aquele vaso de planta pra casa, que você achou que ia alegrar sua vida, e ela morreu?


Você já se sentiu completamente incompetente por não conseguir cuidar de uma simples plantinha?


Às vezes, até sendo ela um simples cacto?


Se você é uma dessas pessoas, eu lhe entendo…


Muitas pessoas vêm a mim dizendo “Que legal o seu trabalho… Pena que eu mato todas as minhas plantas. Minha avó/mãe/(alguém amigo ou da família) sabe cuidar, mas as minhas sempre morrem…”


Sim, eu entendo… Porque eu também já fui assim.


Eu também não sou dessas pessoas nascidas com o ‘dedo verde’... Mas eu sempre gostei de plantas. Talvez eu seja apenas alguém persistente demais, porque, mesmo tendo perdido muitas plantas, eu continuei insistindo... Insisti e insisto sempre em buscar soluções.


Veja bem: eu moro em São Paulo, sou nascida e criada nesta cidade. Talvez você também more em uma cidade grande, e também saiba como é lidar com o cinza, o concreto e a impessoalidade do dia a dia de uma metrópole.


Com tempo, pesquisa e estudo, eu descobri que algumas plantas morrem porque são mais sensíveis à energia do ambiente. Elas detectam energias desordenadas, o que é popularmente chamado de “energia pesada” ou “negativa”, e as filtram a fim de neutralizar essa “negatividade”.


Se a energia do ambiente não é cuidada para que se torne um ambiente pacífico e amoroso, que é a nossa real natureza, a planta segue doando sua energia na busca do equilíbrio e pode chegar a morrer.


Mas existem também as plantas que morriam na minha casa porque eu era destrambelhada e esquecia de cuidar direito. Ou as vezes em que viajava e deixava para alguém cuidar, mas sem sucesso.


Se essas coisas também acontecem com você, ou já aconteceram, então eu tenho uma notícia boa :)


Eu insisti, e através de muitas buscas, estudos, pesquisas e experimentos, acabei adotando formas de ter um *jardim para chamar de meu*, que sobrevivesse à minha pressa, às minhas ausências, à minha falta de tempo.


Que sobrevivesse ao meu estilo de vida, e ainda assim estivesse ali, vivinho, para trazer verde às minhas manhãs, trazer vida à minha vida.


Talvez você também goste de ter algo assim para você. Eu certamente vou ficar muito contente que você também venha a fazer parte deste grupo que passou de “pessoa que mata as plantas” para “pessoa que tem um jardim vivo para chamar de seu”.


Se você também vai ficar contente com essa conquista, então inscreva-se no link abaixo e você descobrirá como eu driblei essa frustração e hoje não só tenho jardins vivinhos pela casa, como também ajudo centenas de pessoas a também ter mais vida na sua vida.


Aguardo sua inscrição! Clique aqui!  


Um abraço verde,

Leticia

11 de abril de 2015

6 de fevereiro de 2015

Cidades Comestíveis



Neste último dia 6 de fevereiro, fui com muita alegria presenciar o lançamento do Projeto Cidades Comestíveis.


Trata-se do estímulo a um trabalho horizontal entre cidadãos para ocupar com hortas urbanas os espaços públicos que estão inertes ou sub-utilizados.




"O projeto Cidades Comestíveis não é uma plataforma, nem um aplicativo e nem um projeto de edital, mas sim um projeto de cidade! 'Bora fazer com que o Brasil inteiro tenha cidades produtivas, agroecológicas e solidárias." diz seu idealizador, André Biazoti.


O encontro aconteceu no CCSP (Centro Cultural São Paulo), onde já há uma horta urbana que é mantida pelo próprio André e por todos os colaboradores voluntários que se dedicam a plantar, colher e cuidar dela. É aberta à participação do público.




"Trabalho horizontal" quer dizer que todos os participantes tem os mesmos direitos e responsabilidades. Ao contrário da organização em hierarquia a que estamos acostumados, o trabalho horizontal não tem líder, nem chefe, nem subordinado. Todas as pessoas têm o mesmo valor dentro do projeto e agem de acordo com a sua disponibilidade e consciência.


Pode parecer utopia, mas é uma realidade já vivida por quem frequenta tanto a horta do CCSP, quanto alguma outra das hortas urbanas já estabelecidas em São Paulo, como a Horta do Ciclista (avenida Paulista), a horta das Corujas, a da Pompéia...

A organização horizontal também está em funcionamento em alguns movimentos de reivindicação de direito de uso de áreas públicas, como no Parque Augusta e a Bicicletada. Acontecem pacificamente e sem um líder ou hierarquia de valores.







As hortas urbanas são uma ferramenta muito importante para a segurança alimentar nas grandes cidades. Tanto quando feitas em áreas públicas quanto em espaços residenciais, como seu quintal, varanda, ou até a janela do apartamento.


Elas possibilitam que haja alimentos de fácil acesso, que não dependem de transporte de longa distância nem de processamentos custosos.


Outra característica importantíssima que a agricultura urbana traz é o reconhecimento da origem dos alimentos. Plantar - cuidar - colher. Nosso alimento não nasce no supermercado. 


Em caso de uma crise mais grave em nossa sociedade - e não estamos tão protegidos assim de uma adversidade dessas, vide a crise hídrica que muitos não acreditavam existir até agora há pouco - saber cultivar seu próprio alimento pode ser a diferença entre a vida e a morte. É um preparo para que as próximas gerações possam viver saudáveis.



Além de tudo isso, plantar pode ser realmente divertido. Acompanhar o ciclo da semente até se tornar planta e gerar outra semente que se tornará outra planta é algo fora dos padrões da nossa sociedade imediatista, e é perfeitamente saudável para nossa psiquê. E, ainda, o contato da pele com a terra é algo extremamente desestressante.


Se você quiser conhecer mais de perto e botar a mão na terra, é só aparecer na área superior externa do CCSP na parte da manhã do último domingo de cada mês. Lembre-se de levar uma comidinha ou bebida para compartilhar, sempre há um lanche comunitário e colaborativo ;)


OBS: Nosso curso de Horta em Pequenos Espaços: http://bit.ly/edukhorta

4 de dezembro de 2014

Isso também lhe faz pensar?

Olá!


Aqui é a Leticia, criadora da Peperômia, tudo bem?


Este texto foi primeiramente escrito em um email, mas eu resolvi transformá-lo em um post para compartilhar com você um pensamento transformador…


Uma vez eu estava conversando com uma psicóloga muito conceituada chamada Isa Caldas Alves. Ela me contou ser provado que seres humanos não sobrevivem sem o contato com outros seres: Bebês que nascem saudáveis e são bem alimentados, porém ficam em incubadora, alimentados por máquinas e sem contato humano, não se desenvolvem da mesma forma como os outros, os que foram acalentados nos braços de alguém. Na realidade, podem não sobreviver, porque lhes falta contato com outra vida. “O ser humano é feito de relações”, Freud já dizia.


Isso também não lhe faz pensar?


Se você está lendo este, então você sobreviveu a essa fase da primeira infância, assim como eu, já que lhe escrevo. Mas quantas vezes nós, na correria do dia a dia, negligenciamos um encontro, um abraço, ou mesmo uns minutinhos de introspecção para simplesmente sentir amor?


Como seres humanos que somos, alguém de nós escapa de ter um pouco de carência? Será que dá para lidar com essa carência sem sofrer com ela?


Vamos a uma outra curiosidade, um fato que às vezes é um tanto inesperado: As plantas também tem sentimentos!


Parece viagem, né? Mas é real. Foram experimentos sobre esse assunto que, na década de ‘60, originaram a famosa frase: “Você precisa conversar com as plantas”...


Na realidade, as plantas sentem a sua energia, você não precisa chegar a verbalizar nada. Elas sentem a presença da pessoa que cuida delas a kilômetros de distância; elas sentem intenções.


“Desde que acostumadas a uma pessoa, as plantas parecem capazes de manter com ela uma ligação sólida, onde quer que essa pessoa esteja, mesmo perdida na multidão.”


O que eu quero dizer é: se você tem uma planta, você nunca está sozinha/o!


Se você dedica amor a algum ser vivo, então você se enche de amor. O amor preenche a quem o recebe tanto quanto a quem o emana.


“Não há dúvida de que o homem pode se comunicar, e de fato se comunica, com os seres vegetais. As plantas são objetos vivos, sensitivos, enraizados no espaço. Podem ser cegas, surdas e mudas, do ponto de vista humano, mas estou absolutamente convencido de que são instrumentos de alta sensibilidade para medir as emoções do homem. As plantas irradiam forças energéticas que nos são benéficas e que podemos sentir. Elas se alimentam em nosso próprio campo de força, o qual, por seu turno, se reabastece de energia” [Marcel Vogel - no livro: A Vida Secreta das Plantas]


Eu tenho algumas experiências próprias a esse respeito… Mas vou deixar os detalhes para contar em uma outra ocasião; eu respeito seu tempo e não quero que este artigo fique longo demais.


O importante é que a Peperômia foi criada para ser o convite que faço a você, para experimentar uma vida mais plena e cheia de amor, como é para mim e para as dezenas de pessoas que já tiveram suas vidas transformadas.


*O amor, o carinho e a troca são a nutrição de nosso espírito.*


Um abraço de Paz e Luz,